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Cuidado Baseado em Valor

Conceito

Inteligência Artificial e Desfecho

Conceito

  

O foco do value-based health care (VBHC) é a entrega efetiva de valor. Este é medido pelo desfecho relevante ao paciente, dividido pelos custos para alcançar este objetivo. Por essa fórmula, fica claro o impacto do desfecho clínico para todas as partes envolvidas. 

Para o paciente, é a oportunidade de receber um atendimento de qualidade focado em sua necessidade real e ainda com os melhores resultados. 

Para a operadora de saúde, consiste em um modelo remuneratório mais justo e sustentável. 

Para hospitais, representa a chance de reduzir desperdícios, ter menores índices de reinternação e otimizar o uso dos leitos hospitalares. Por fim para os clínicos, é a chance de oferecer um atendimento direcionado, capaz de reduzir os riscos assistenciais e melhorar os resultados alcançados nos desfechos clínicos.

Desfecho

Inteligência Artificial e Desfecho

Conceito

  

Entende-se por desfecho,  o conjunto de resultados da assistência prestada ao paciente em um período definido ou ainda frente a uma terapêutica específica. Dependendo da categoria de assistência analisada, o desfecho pode ser positivo ou negativo e ainda, definitivo ou intermediário e levar a impactos clínicos e funcionais determinantes para a vida do paciente. 

De toda forma, através do desfecho é possível compreender o impacto da doença e assistência prestada, na vida do paciente, permitindo maior compreensão sobre o valor ao tratamento realizado. Este conceito é o que se entende por “Cuidado baseado em valor”.

Com as informações sobre a relação entre tratamento e desfecho, é possível tomar uma atitude reflexiva sobre a assistência prestada, direcionando os demais tratamentos para melhores condições, evitando desperdícios e aumentando a eficiência. Neste processo, o paciente é beneficiado, mas também todos os participantes do sistema de saúde, como operadoras, hospitais e equipes multidisciplinares. 

Inteligência Artificial e Desfecho

Inteligência Artificial e Desfecho

Inteligência Artificial e Desfecho


A entrega efetiva de valor através da análise do desfecho clínico pode ser aprimorada com a ajuda da tecnologia. 

A Inteligência Artificial (IA) é capaz de coletar e ajudar na interpretação das informações de saúde do paciente, o que permitirá a tomada decisão mais assertiva para o tratamento.

Ao contar com uma plataforma de valor em saúde com IA, é possível compreender quais complicações são mais frequentes mediante determinados riscos. Assim que os riscos são identificados, eles podem ser evitados antes que venham a se tornar fatores decisivos em desfechos negativos. 

A IA mensura qual é a chance de um evento adverso ocorrer com base na biologia e história do paciente. Para isso, são conhecidas suas características e é efetivado um conjunto de processos de trabalho, a fim de compreender as variantes que podem impactar no desfecho pretendido. 

Dentro desse conceito, é necessário conhecer as categorias de riscos intrínsecos (relacionados a condição de saúde do paciente) e extrínsecos (todos os procedimentos e qualidade do trabalho, relacionados aos riscos e ao desfecho clínico). Os riscos extrínsecos são as partes modificáveis do processo de desfecho, porque não dependem da pessoa e sim da complexidade. 

Se o risco intrínseco aumentar, maior deve ser a qualidade do trabalho para evitar desfechos clínicos indesejáveis

Modelo Preditivo

Inteligência Artificial e Desfecho

Inteligência Artificial e Desfecho

  

A grande vantagem da IA é fornecer alertas em tempo real para que a equipe assistencial consiga agir precocemente evitando desfechos clínicos indesejados. 

A partir da combinação de informações do paciente, a IA define qual percentual de riscos intrínsecos e extrínsecos, como também, o guideline para preveni-los. 

Com estas informações, se torna mais fácil definir os critérios para as linhas de cuidado assistencial.

Isso favorece o gerenciamento hospitalar, e ao mesmo tempo permite ao clínico, cuidar de forma mais adequada do seu paciente. Afinal, os riscos são selecionados por sua frequência e seu impacto na segurança do paciente, sendo determinados pelos desfechos de óbito ou sequela irreversível trágica que altere o rumo de vida.

A partir da análise do histórico do paciente, a IA pode fazer combinações aritméticas que determinam o risco de óbito e outras sequelas dos pacientes, determinando a posição do indivíduo no grau de risco de determinado evento, possibilitando os profissionais da saúde predizer a necessidade de seu paciente e usar as informações a seu favor. 

Ao detectar essas informações, o clínico comunica o risco para a equipe que terá maior assertividade na tomada de decisão. 

Portanto, é apresentado um ciclo completo, que individualiza o cuidado com o paciente, mas integra a equipe multidisciplinar em torno do problema.

O modelo preditivo tem por objetivo garantir a segurança do paciente e evitar sequelas irreversíveis de sofrimento e morte.  A IA identifica os pacientes de alto risco de óbito, as condições adquiridas graves e a readmissão em 30 dias por complicações e recaídas.

Assim é possível adotar as medidas preventivas necessárias, impactando positivamente no desfecho clínico e funcional garantindo melhor qualidade do trabalho com redução dos riscos do paciente. 

Com uma plataforma de valor em saúde, é possível chegar aos melhores resultados para todas as partes envolvidas.

Cuidado Baseado e Valor na Fonoaudiologia Hospitalar

Tomada de Decisão no Tratamento das Disfagias

Desfechos Clínicos e Funcionais de Pacientes Disfágicos

Tomada de Decisão no Tratamento das Disfagias


O fonoaudiólogo hospitalar lida com prontuários eletrônicos e neles reside a possibilidade de coleta e armazenamento de dados precisa e organizada, permitindo que o ao longo dos anos, ele tenha em mãos um rico material para análise de desfechos e tomada de decisão, orientando terapia e manejo, além de produzir extenso material para pesqui


O fonoaudiólogo hospitalar lida com prontuários eletrônicos e neles reside a possibilidade de coleta e armazenamento de dados precisa e organizada, permitindo que o ao longo dos anos, ele tenha em mãos um rico material para análise de desfechos e tomada de decisão, orientando terapia e manejo, além de produzir extenso material para pesquisa clínica, respeitando todos os preceitos da ética em pesquisa e garantindo a segurança da informação do paciente. 

A avaliação fonoaudiológica prediz o risco para a disfagia, enquanto a fonoterapia permite o manejo do sintoma a fim de diminuir o risco funcional e clínico, favorecendo o desfecho. A tomada de decisão do fonoaudiólogo neste momento, leva em consideração todos estes fatores.  

Fonoaudiologia de Predição

Desfechos Clínicos e Funcionais de Pacientes Disfágicos

Tomada de Decisão no Tratamento das Disfagias

  

Tecnologias disruptivas poderiam facilitar esta análise de variáveis, indicando os tratamentos e seus desfechos ao longo do tempo em grandes populações. Esta é proposta dos trabalhos da “Medicina de Precisão” , que se utiliza de tais proposições para otimizar o trabalho do profissional da ponta, que necessita de uma tomada de decisão rá

  

Tecnologias disruptivas poderiam facilitar esta análise de variáveis, indicando os tratamentos e seus desfechos ao longo do tempo em grandes populações. Esta é proposta dos trabalhos da “Medicina de Precisão” , que se utiliza de tais proposições para otimizar o trabalho do profissional da ponta, que necessita de uma tomada de decisão rápida na análise dos casos clínicos, verificando quais medicamentos e procedimentos são mais eficientes, pois se entende que tais medidas otimizam as respostas ao tratamento e seus desfechos. 

Desfechos Clínicos e Funcionais de Pacientes Disfágicos

Desfechos Clínicos e Funcionais de Pacientes Disfágicos

Desfechos Clínicos e Funcionais de Pacientes Disfágicos

Os desfechos clínicos serão compreendidos dentro dos riscos intrínsecos e extrínsecos que estão evidenciados em pacientes disfágicos. Cabe ao fonoaudiólogo levantar os dados que aumentam a presença destes riscos, por meio de anamneses estruturadas, avaliações clínicas e instrumentais e a partir de então traçar um plano de tratamento onde 

Os desfechos clínicos serão compreendidos dentro dos riscos intrínsecos e extrínsecos que estão evidenciados em pacientes disfágicos. Cabe ao fonoaudiólogo levantar os dados que aumentam a presença destes riscos, por meio de anamneses estruturadas, avaliações clínicas e instrumentais e a partir de então traçar um plano de tratamento onde tais fatores são levados em consideração para que seus desfechos clínicos e funcionais sejam o mais positivo possível. 

O fonoaudiólogo é o profissional que analisa os riscos para a disfagia e junto com a equipe multiprofissional, traça medidas de manejo para diminuir e / ou reabilitação para acabar com tal problema.

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